O México resiste a tarifas históricas e fortalece sua liderança comercial na América do Norte

Em meio a uma conjuntura internacional marcada por tensões comerciais e medidas tarifárias sem precedentes em mais de 90 anos, o México demonstrou umaresiliência econômica notável. Apesar do endurecimento da política tarifária dos Estados Unidos, nosso país não só se mantém firme, masaproveita o contexto para se consolidar como um dos parceiros mais estratégicos para a economia americana.

De acordo comSergio Contreras Pérez, presidente executivo do Conselho Empresarial Mexicano de Comércio Exterior, Investimento e Tecnologia (Comce), o México é um dos países quemenos ressentiuo impacto dessas medidas, em contraste com outras economias desenvolvidas. Essa posição privilegiada responde a três fatores-chave:integração produtiva regional, diversificação de cadeias de valor e vantagens competitivas derivadas do T-MEC.

Números que consolidam o México como parceiro comercial chave

Segundo dados doBureau do Censo dos Estados Unidos, o México representou16,4% das importações americanas em junho de 2025, reafirmando seu papel comoprimeiro parceiro comercialdo país vizinho.

Além disso, projeções do Comce, baseadas em estimativas doLaboratório de Orçamento de Yale, indicam que essa participação poderiaaumentar até 19% em um prazo máximo de três anos. Em outras palavras,uma em cada cinco importações americanas poderia vir do México, um marco que reflete a força e a confiança que as cadeias produtivas mexicanas geram.

Por que o México resiste enquanto outros recuam?

Enquanto economias comoCanadáestimam uma contração de–2,5%a longo prazo e aChinaprojeta uma redução de–0,2%em seu Produto Interno Bruto, o México aponta para umleve crescimento de +0,09 pontos percentuais.

Isso coloca nosso país entre as economias commelhor desempenho frente ao endurecimento tarifário americano, superado apenas pelo Reino Unido (+0,2%) graças a um acordo bilateral.

Esses números não são casuais: oT-MECtem sido um pilar para manter regras claras, fortalecer a integração produtiva e garantir a competitividade em setores-chave como o automotivo, agrícola e tecnológico.

O desafio de frente para a revisão do T-MEC em 2026

O Comce garante que o México chegará à revisão do tratado comtrês vantagens estratégicas:

  1. Fornecedor essencialpara a indústria manufatureira americana.
  2. Principal mercado agrícolapara os Estados Unidos.
  3. Posição geoestratégica inigualávelque o consolida como parceiro indispensável.

“Temos números que demonstram que a economia e a indústria americana precisam da mexicana para competir nos mercados globais. Nenhum outro país compartilha essas forças; é hora de capitalizá-las”, afirmou Contreras Pérez.

O que isso significa para as empresas mexicanas?

Embora a posição do México seja sólida, os riscos persistem. Avolatilidade da política comercial americanaobriga as empresas a:

  • Diversificar mercados e clientes internacionais.
  • Fortalecer suas cadeias de valor e processos logísticos.
  • Cumprir rigorosamente com regras de origem e padrões internacionais.

A revisão do T-MEC em 2026 será uma oportunidade paraconsolidar o México como pilar na economia norte-americana, mas dependerá da capacidade de adaptação e inovação de nossas empresas.

Em Control Terrestre sabemos que a logística é chave

Nesse cenário global, alogística eficiente e confiávelserá um diferenciador estratégico.Control Terrestreestá preparado para apoiar as empresas que buscam aproveitar essas vantagens competitivas, oferecendosoluções integrais de transporte e gestão de cargaque fortalecem as cadeias de suprimentos na América do Norte.

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